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Turismo sustentável: abertura de Alcatrazes para o...

Turismo sustentável: abertura de Alcatrazes para o turismo

O ecoturismo ganha mais um destino de mergulho. O Refúgio de Alcatrazes, na costa de Ilhabela e São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, acaba de ser aberto para a prática de mergulho autônomo e visita embarcada com mergulho de flutuação.

A atividade turística segue proibindo o desembarque dos turistas nas ilhas que formam o Arquipélago de Alcatrazes. Após o mergulho e observação da vida marinha no entorno das ilhas para contemplar a paisagem, que inclui o maior ninhal de fragatas do Atlântico Sul, os visitantes reembarcam e retornam para o continente a 35 quilômetros.

A visitação pública gera renda e movimenta a economia local, além de promover oportunidades de inclusão social e agregar valores culturais aos produtos turísticos regionais. A nova atividade turística movimenta uma cadeia de serviços, criando novos postos de trabalho diretos e indiretos e outras atividades econômicas como hotéis e restaurantes.

Pelo apelo e demanda de uso público, o Refúgio de Alcatrazes tem potencial para ser um destino indutor de um segmento turístico qualificado, voltado para atividades náuticas e de mergulho. A região conta com 25 mil embarcações.

Os operadores e condutores já foram cadastrados e capacitados. Já os turistas são sensibilizados através de um vídeo de divulgação das normas para os visitantes. As embarcações autorizadas passaram por adequações para retenção total de resíduos, além disso foram instalados pontos para parada das embarcações no arquipélago evitando danos no fundo marinho pelo toque de ancoras, proporcionando maior segurança para a operação. O local era interditado para navegação e fechado à visitação pública. Antes da unidade de conservação, a área servia para treinamentos militares, hoje realizados na ilha da Sapata, fora da área protegida do Refúgio de Alcatrazes.

O local

O arquipélago de Alcatrazes impressiona pela beleza natural e abriga expressiva biodiversidade marinha. O refúgio tem por objetivos conservar espécies ameaçadas, endêmicas e migratórias. É a maior unidade de conservação marinha de proteção integral das regiões Sul e Sudeste, responsável pela reprodução e reposição dos estoques pesqueiros. São cerca de 1.300 espécies marinhas, entre plantas, peixes, e aves, além de répteis e anfíbios que estão isolados a cerca de 12 mil anos. As tartarugas marinhas encontram no arquipélago refúgio ideal para alimentação. Há também ocorrência de baleias e golfinhos.

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